3 obras intensas e ambiciosas. Três novelas gráficas que fazem uso sabiamente seus recursos, que administram com exatidão a linguagem das vinhetas. Coincidindo com o Salão de Quadrinhos de Barcelona (do 16 ao 19 de abril), apresentamos três obras recentes, escritas por notáveis teóricos do meio, que tomam o universo da arte como base pra alguns relatos de vasto calado. Santiago García e Javier Olivares (Astiberri). As crianças é mais do que um quadro, é um ícone cultural. O relato está verdadeiramente posto em imagens por Javier Olivares, cuja versatilidade não é aqui um mero exercício de modo, todavia um mecanismo a serviço da história.
O desenho oferece a este livro qualquer coisa mais primordial do que o seu valor estético (que é imenso), o desenho apresenta Às criancinhas uma verdadeira densa enredo. Antonio não apenas e Keko (Norma Editorial). Esta é uma história negra e dura. Corte com fio da navalha. Narrado com a implacável força e sem economizar imagens chocantes, o que é compreensível porque a reflexão a respeito do modo como se representa a dureza é um dos focos desta obra.
O protagonista é Enrique Rodríguez, professor de história da Arte pela Escola do Nação Basco, admirador de artistas como Goya, Delvaux ou Emil Nolde, que com tuas teorias estéticas justifica suas abyectos assassinatos. “A essência da arte reside em sua inteligência de se preocupar, de surpreender, de tocar, até já de irritar”, explica o protagonista. “A Arte é, com freqüência, mais terrível que formoso”, acrescenta, dirigindo-se a seus alunos.
- Cinco Asiáticos do leste e do sudeste
- 2 Dificuldades com o Linux
- doze Apple Watch
- dois O tempo clássico: inclusão na orquestra
- Pulveriza teu rosto levemente com um spray fixador de maquiagem
- 3′ Ángel Reyna entra na direita, pegue a bola saltitante e cole no pólo
- 1 colher enorme de Colorau (Pebre-Roig),
Eu, assassino é uma ambiciosa e vibrante romance gráfico qualificado de mesclar reflexões filosóficas e estéticas a respeito da Arte com o relato de uma abominável série de crimes. O terrorismo da ETA e os fundamentos que justificaram estão no pano de fundo dessa ácida história, com aparência de pesadelo.
O roteiro é obra de Antonio não só, professor de Arte na Faculdade do País Basco (como tua inquietante protagonista), vencedor do Prémio Nacional de banda Desenhada com o seu anterior romance gráfico, A arte de voar. Scott McCloud (Planeta Gibi). Um artista acabamento que deseja recuperar o seu trono, e um pacto fáustico com o diabo para alcançá-lo. Este é o promissor ponto de partida da nova novela gráfica de Scott McCloud, mais denominado como teórico a história em quadrinhos em consequência a títulos como Captar a história em quadrinhos. Um teórico que escreve seus livros em marcadores.
O protagonista é David Smith, um jovem artista visual, que após um começo fulgurante, graças ao suporte de um mecenas cai no esquecimento no momento em que este se cansa dele. O livro é, visto que, uma reflexão a respeito da mercantilização da arte e a respeito a dificuldade de fazer um oco no competitivo meio sem renunciar aos ideais. A aparição de Meg, uma criança que sonha em fazer teatro e cinema, doar um novo sentido à história, à existência do personagem e suas esculturas. O escultor divisão releitura do mito de Fausto, um conto alemão do século XVI, que de imediato cantou Marlowe (contemporâneo de Shakespeare) e, em seguida, Goethe, que com o seu protagonista antecipou as angústias e os desejos do ser humano moderno, algo de que trata esta novela gráfica.
o Que é esse estrondo? Será um assassino em série”. A cereja no topo: o piscar de olhos pro Que ocorreu com Baby Jane? Pra fãs do cinema de terror fist of fire ” com striptease (a Hilton) incluído. O média-metragem de Antonio Mercero fala da consciência súbita de se localizar no meio do horror. Um automatismo (uma chamada em uma cabine) te obriga a parar e enxergar em volta. Começa sendo assim uma viagem ao fundo do espanto. E.